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Como surgem as boas ideias?
Por que elas surgem fora do trabalho?
Oi, tudo bem por aí?
A edição dessa semana da Mateada News traz algumas reflexões sobre criatividade: por que temos as melhores ideias (geralmente) fora do trabalho? Qual a relação do ambiente com a criatividade?
Nas Rapidinhas do Marketing tem novidades no ChatGPT, o crescimento dos vídeos no LinkedIn e a Google IA Overviews que está começando a exibir comparação de produtos diretamente nos resultados de busca.
Ainda tem dicas de ferramentas e links úteis, um prompt para IA que vai facilitar as suas análises de dados e uma dica de livro para sua vida pessoal e profissional.
Boa leitura!
Por que as boas ideias surgem fora do trabalho?
Acontece com você, com Larry Page, Elon Musk e com todos nós.

Como surgem as boas ideias?
Você já teve uma ideia genial ou aquele insight que chegou do nada na hora do banho? Talvez durante uma caminhada, em algum passeio no final de semana ou enquanto organizava o armário? Pois é muito comum que boas ideias surjam quando estamos longe da pressão por inovação e resultados.
Mas por que isso acontece? A resposta está na maneira como nosso cérebro trabalha e como o ambiente pode influenciar nos nossos processos criativos. Afinal, a mente precisa de liberdade para criar.
Entenda melhor o que acontece nos momentos de ócio:
O cérebro descansa: diversas pesquisas já mostraram que o tédio nos torna mais criativos.
Ambientes descontraídos estimulam a criatividade: quando nos sentimos a vontade e seguros, arriscamos mais.
A mente precisa de movimento: segundo especialistas, atividades com movimentos repetitivos ajudam a mente a divagar e a criar conexões entre ideias.
Menos telas, mais criatividade: ficar longe das telas estimula o cérebro a sair do modo passivo.
Larry Page, cofundador do Google, já contou em entrevistas que sonhou com a ideia do PageRank (o algoritmo que revolucionou as buscas na internet). Elon Musk também já disse que muitas de suas ideias inovadoras surgiram enquanto ele lia livros de ficção científica e refletia sobre o futuro. Enfim, exemplos não faltam de ideias incríveis que surgiram em momentos de descanso e lazer.
Se a inovação depende tanto de conexões aleatórias e insights inesperados, talvez a pergunta certa não seja “como ter boas ideias?”, mas sim “como criar condições para que elas apareçam?”.
Rapidinhas do Marketing
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Os dias mais importantes na sua vida são o dia em que você nasce, e o dia em que você descobre o porquê.
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Shots: Faça mockups de forma fácil e rápida com essa ferramenta online.
Feedly: Um leitor de feed para acompanhar conteúdos de blog, sites e notícias. Seus recursos de IA filtram e priorizam conteúdos com base nos seus interesses.
Curso de HTML5 e CSS3 [gratuito]: Curso criado por Gustavo Guanabara e disponível gratuitamente no YouTube.
Alt Text IA: Este plugin para WordPress gera alt text automaticamente para suas imagens com ajuda da IA.
Prompt para IA

Nosso prompt dessa semana ajudará você a ter mais (e em alguns casos também melhores) insights dos seus relatórios analíticos.
Para começar, vá até o Google Analytics e exporte um relatório em formato CSV. Minha dica é começar com o relatório de aquisição de tráfego.
Agora abra o ChatGPT e anexe a conversa no chat, seguido do seguinte prompt:
Nossa equipe de marketing coletou um conjunto abrangente de dados sobre o comportamento e o engajamento dos clientes. O dataset, armazenado no formato CSV, contém informações detalhadas sobre interações dos usuários, adoção de recursos e duração das sessões.
Precisamos que você crie visualizações interativas, incluindo gráficos de linha, gráficos de barras e mapas de calor, para nos ajudar a identificar padrões de engajamento dos usuários.
Além disso, com base nos insights extraídos dessas visualizações, forneça recomendações sobre os canais mais eficazes para alcançar os clientes e otimizar nossas estratégias de comunicação.
Gostou do resultado? Você pode repetir esse mesmo prompt para outros relatórios. Inclusive, para relatório de outras ferramentas.
Dica de Leitura

Comunicação Não Violenta
Um livro que mudou completamente minha forma de me comunicar foi Comunicação Não Violenta, de Marshall Rosenberg. Antes de ler, eu achava que CNV era “falar com mais educação” ou “ser mais gentil”. Mas a verdade é que o conceito vai muito além disso. O livro mostra como a maneira como falamos (e ouvimos) pode impactar profundamente nossos relacionamentos, tanto pessoais quanto profissionais.
O ponto central da Comunicação Não Violenta é entender as necessidades por trás das palavras. Muitas vezes, a gente se expressa de forma agressiva ou na defensiva sem perceber, e isso acaba gerando conflitos desnecessários. O autor ensina que é possível falar de forma autêntica, sem ataques ou julgamentos, e ainda assim ser firme.
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