Meta tags: pequenas no código, grandes no SEO

Oi, tudo bem por aí?

A Mateada News chegou com um assunto que dá o que falar em SEO: afinal, meta tags ainda funcionam? Vale a pena criar e otimizar? - entenda com ajuda do Chapolin!

Nas Rapidinhas do Marketing tem mais IA no YouTube, lançamento do Search Ads do TikTok no Brasil, e a Open IA agora com recurso que será concorrente do Google Shopping.

E nos conteúdos da Mateada tem um artigo no nosso blog sobre como ser afiliado do Mercado Livre e os primeiros passos para lucrar com o programa. Também tem o episódio do podcast com o Daniel Bender, falando sobre SEO para E-commerce e muito mais!

Curtiu? Então boa leitura!

Meta tags ainda fazem diferença em SEO?

Meta tags: as pílulas de polegarina do seu conteúdo

Afinal, ainda vale a pena mexer nas meta tags? 

Para responder a essa pergunta, vou usar o Chapolin Colorado como exemplo. Lembra dele? Aquele herói atrapalhado que sempre aparecia quando alguém dizia: “ó, e agora, quem poderá me defender?”.

Pois então, ele tem total relação com o assunto. Vou explicar!

Quando o Chapolin precisava resolver uma missão difícil, ele tomava uma pílula que o deixava bem pequenininho. As pílulas de polegarina, como eram chamadas, permitiam que ele se infiltrasse em qualquer lugar e resolvesse os problemas.

As meta tags são mais ou menos isso no mundo atual do SEO.

É como se o seu artigo fosse o Chapolin em tamanho real: visível, com presença e pronto para salvar o mundo. Já as meta tags são a versão mini do herói — escondidas no código, discretas, mas com superpoderes que ajudam o Google a entender seu conteúdo e a colocá-lo na frente certa da missão: os resultados de busca.

Mas assim como o Chapolin não resolvia tudo só com as pílulas (às vezes, ele precisava usar a marreta biônica, disfarces, engenhocas e até a astúcia), o SEO de hoje também não vive só de meta tags.

Embora elas ainda façam diferença no SEO, não funciona mais como em 2010. Naquele tempo todo mundo achava que bastava encher a página de palavras-chave para ranquear em primeiro no Google já passou.

As coisas mudaram, os algoritmos ficaram mais espertos. E mesmo que as meta tags continuem abrindo portas, atraindo cliques e melhorando a posição do seu conteúdo na SERP, não é como antes. 

Para contextualizar, as principais continuam sendo a meta title e a meta description. Sabe aquele título azul clicável no Google e aquele resuminho logo abaixo? Pois é, são elas.

Esses pedacinhos de código HTML ainda são responsáveis pelas informações sobre o conteúdo de uma página — tanto para os buscadores quanto para os usuários. 

Talvez você me pergunte: Mas o Google lê mesmo isso? Sim e não. Embora ele jure de pé junto que não usa a meta description como fator direto de ranqueamento, tem um porém: ela impacta diretamente o clique. 

Isso porque se o seu título + descrição forem interessantes, claros e convidativos, adivinha? Mais cliques. E mais cliques geram mais relevância. E mais relevância… bom, você entendeu, né?

A meta title, por outro lado, tem peso no ranqueamento. Um título bem escrito, com a palavra-chave principal, e que faça sentido para humanos (não só para robôs), ainda é fundamental. 

Mas e as outras meta tags?

Tem várias por aí, como a meta robots (que diz ao Google se ele pode ou não indexar uma página), a meta viewport (mais técnica, para sites responsivos), entre outras.

Elas não são protagonistas em cena, mas são essenciais nos bastidores. Tipo quando o Chapolin se disfarça de parede, planta ou até criança para resolver um caso: ninguém vê, mas faz toda a diferença no plano.

Resumo da ópera

Meta tags não são mais o centro do universo SEO, mas continuam sendo peças importantes no tabuleiro. 

Pensar em SEO hoje é pensar em contexto, intenção de busca, experiência do usuário. Mas se você ignora as metas tags, perde a chance de conversar com o Google e de fazer o usuário clicar no seu link.

Então, da próxima vez que for publicar um conteúdo, pare uns minutinhos para caprichar nas metas. Faça um título que seja objetivo e irresistível. Escreva uma descrição que chame atenção, entregue valor e dê aquele gostinho de “quero saber mais”.

Lembre-se de que subestimar as meta tags é como ignorar a pílula do Chapolin. Pode até funcionar sem ela, mas com ela... a missão fica muito mais fácil de cumprir.

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