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SEO para Vídeos: o que realmente conta em 2025
Muito além de palavras-chave: descubra os sinais que o algoritmo está usando para ranquear seus vídeos no YouTube.
Oi, tudo bem por aí?
A Mateada News chegou! E nesta edição você vai descobrir o que realmente faz diferença no SEO para vídeos em 2025. Dica: vai muito além das descrições e palavras-chave. Se eu fosse você não deixaria de ler, pois trouxemos dicas práticas para melhorar seus resultados no YouTube.
E ainda: fique por dentro das novidades do mercado nas Rapidinhas do Marketing, como anúncios no WhatsApp, busca por voz com IA no Google e o crescimento do YouTube Shorts.
Nos Destaques da Mateada tem dicas de filmes sobre Marketing (quem sabe você assiste no fim de semana!?) e a edição do Podcast sobre Growth com Rômulo Gomes. Ah! E não esquece de dar aquela olhadinha nos Selecionados do Nosso Bookmark ;)
Boa leitura!
SEO para Vídeos: o que funciona em 2025
Muito mais do que descrições, saiba o que impacta o seu alcance em vídeos.

Técnicas de SEO para usar em 2025
Imagine que seu vídeo é como uma loja nova no meio dos grandes centros comerciais. Você até capricha na fachada, pendura placas coloridas, coloca um nome chamativo.
Mas a realidade é dura: ali, todo mundo está gritando. São vitrines disputando atenção, sons de promoções ecoando de todos os lados e vendedores puxando clientes com uma voz treinada para furar o barulho.
Nessa selva do comércio popular, só chamar atenção com uma placa bonita não basta. O que faz uma loja se destacar é o movimento constante, a clientela entrando e saindo com sacolas, os comentários nas redes, a sensação de que “aqui tem coisa boa” porque está sempre cheia.
Com o YouTube (e cada vez mais com o Google), a lógica é a mesma.
Em 2025, otimizar vídeos vai muito além de escrever uma boa descrição ou acertar as palavras-chave. Isso é o mínimo. O algoritmo (tanto do Google quanto do YouTube) está de olho no que acontece depois que alguém entra na sua loja, ou melhor, clica no seu vídeo. Eles querem provas vivas de que seu vídeo é bom.
E isso é medido por uma série de sinais comportamentais. É como se os mecanismos de buscas perguntassem:
"Esse vídeo está servindo bem os clientes ou só colocou uma fachada chamativa na porta?"
Vamos a alguns desses “sinais” que contam pontos:
1. Retenção: o cliente que ficou para ver mais
Pense no YouTube como um gestor da rua mais movimentada da internet. Se alguém entra na sua loja (dá o play no seu vídeo) e sai em 10 segundos, o algoritmo entende: “tem só vitrine, não tem produto bom”.
Agora, se a pessoa entra e fica, anda pelos corredores, experimenta coisas, pergunta valores, ou seja, assiste boa parte do material, isso conta muitos pontos.
A estrutura do conteúdo importa demais. Nada de passar dois minutos só se apresentando. Você precisa conquistar o usuário nos primeiros segundos. A ideia é entregar valor, criar uma experiência única e fazer o espectador sentir que está “dentro da loja certa”.
2. Thumbnail e título: o grito de promoção na porta
Sabe aquele funcionário com microfone que fica na porta gritando: “É hoje! Promoção só hoje! Vem conferir!”? No mundo dos vídeos, essa função é da thumbnail (imagem em miniatura) e do título. Eles são seu convite urgente.
Em outras palavras, títulos genéricos não funcionam mais. Em vez de “Como fazer SEO para vídeos”, que tal:
“O Segredo do SEO para vídeos que está dominando 2025 (e pouca gente sabe)”
E a thumbnail precisa “parar a muvuca” e ser tão atrativa quanto o título. Afinal, de nada adianta um cartaz gritando “PROMOÇÃO!” se a peça em destaque na vitrine é uma roupa fora de moda.
O preço pode ser ótimo, mas se não tiver apelo visual, ninguém entra. No YouTube, ocorre o mesmo: se a imagem não transmitir desejo, novidade ou valor, o clique não vem, por mais que o título prometa.
3. Engajamento: o burburinho na calçada
Uma loja cheia desperta curiosidade. “O que será que tem lá dentro?” Quando os vídeos recebem comentários, curtidas e compartilhamentos, o algoritmo percebe esse burburinho como um bom sinal. É tipo fila na porta em plena liquidação.
Por isso, pergunte algo. Convide o público a interagir.
4. Legendas e transcrições: a placa de ‘falamos português’
Nos centros comerciais lotados, um diferencial real é quando a loja é acessível: fala a sua língua, facilita a sua vida. No YouTube, isso é feito com legendas e transcrições.
O algoritmo já entende o que está sendo falado no vídeo, mas se você facilitar o trabalho dele, ele te recompensará.
Legendas aumentam a retenção, tornam o vídeo mais inclusivo e são mais um campo indexável. E mais: se você disponibilizar a transcrição (na descrição ou em site externo), você cria uma espécie de “catálogo” para o Google.
Fazer SEO para vídeos em 2025 é como tentar prosperar com uma loja que disputa clientes no grito: você precisa ser mais do que visível; precisa ser irresistível.
Assim, não basta pendurar a plaquinha certa. O que conta é o movimento real, o tempo que as pessoas ficam, as conversas que geram, a forma como interagem com o que você oferece.
O algoritmo está de olho em tudo isso. Ele não quer só saber se seu vídeo tem palavras-chave no lugar certo. Ele quer sinais de vida, engajamento, permanência. Quer saber se, no meio da multidão de vídeos publicados a cada minuto, o seu é aquele que vale parar, entrar e ficar.
E isso, como em toda boa loja dos grandes centros, se conquista nos detalhes.
O mundo está na mão daqueles que têm a coragem de sonhar e de correr o risco de viver os seus sonhos.
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